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E cada um usa-os como quiser.

Tendo em conta a linha de pensamento do Tato, na qual as árvores correspondem ao calcanhar de Aquiles e os tomates ao ponto forte, quero-vos dizer que não me faltam tomates.



Sei quase tudo, praticamente.
Antes de avançar para os meu tomates, vou só corrigir a Paula Rego: os tomates são frutos e não vegetais.

E porque não me faltam tomates? Porque sei fazer praticamente quase tudo e isso é de alguém com tomates. Certo? Ou seja, quase sei pintar, quase sei fazer origamis, quase sei bioquímica, quase sei neurologia, quase sei farmacologia. E até quase sei japonês, ora vejam: Konnichiwa e domo arigato!

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