Pensava que lhe estava a dar uma boa notícia, mas recebi em troca um: “vocês estão a enganar as pessoas”.
Estaria a mentir se dissesse que não contava com esta calúnia. No entanto, não esperava ouvir esta infâmia da boca desta pessoa em concreto. Uma pessoa que, se não fosse mais nova do que eu, me conhece há uma vida inteira. Ninguém merece. Eu não mereço.
Fregueses, nós não estamos aqui para enganar ninguém! Este blogue é realmente, e naturalmente, Gluten Free. Perguntem a qualquer cientista! Aliás, desafio-vos a encontrar uma ponta que seja de glúten! Se encontrarem, devolveremos o dinheiro que aqui só há gente honesta.
Voltando à acusação da determinada pessoa que, para evitar enxovalhamento público, não direi o seu nome. Perguntei-lhe se ela via algum glúten nos textos publicados, até lhe perguntei se ela sabia qual era o aspeto do dito. Disse que não, obviamente. Mas teve a ousadia de fazer a comparação com a lactose: também não vejo a lactose, sinto é mais flatulência quando a consumo.
Resumindo e concluindo, tendo em conta a linha de pensamento da flatulência e parafraseando o pensamento lógico-dedutivo da minha catequista, D. Isaurinha: Deus existe? Não existe porque não o vejo. Também não vês o vento e ele existe. Ámen.
Sinceramente, aqui não se aplica. Aqui não se vê porque não há mesmo uma pinta que seja de glutén. Quem diz pinta, diz migalha. Ámen.
Nota da autora: Amém, em linguagem cristã, quer dizer “i rest my case”.
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