Não sei se acontece a todos, mas comigo tem sido recorrente ao longo da vida. Peço aos estimados leitores que imaginem, por um segundo, que têm um violino, um Stradivarius, nas vossas mãos.
Sou uma pessoa que pensa nestas coisas. Não tenho culpa. E não vou sossegar enquanto não descobrir, não quero ser a culpada causar qualquer transtorno.
Não sei se é pela idade ou se é defeito de quem trabalha na área hospitalar. Sei que estou cada vez mais “nojentinha”. E este defeito ou feitio, depende do ponto de vista, mata-me a espontaneidade.
Não foi bem assim, mas quase. Vindo do Serviço de Informática sabe Deus de onde, surge-me um vulto no meu gabinete: "Pode acompanhar-me até à Informática" com o ar mais sério do mundo.