Seja pela poupança ou pelo convívio, o sistema colaborativo de partilha de carro, o carsharing, é uma decisão que vale a pena tomar.
Antes de avançar, quero fazer um alerta aos leitores menos atentos. Vou falar de carsharing, não é de carjacking! Este último nunca será uma boa opção. Exige grande destreza física para ser executado com sucesso. Esqueçam, não queremos que ninguém se magoe.
Ora bem, voltando ao carsharing, não há bela sem senão e, como já vos disse, não estamos aqui para enganar ninguém. As vantagens são óbvias, mas há sempre um "mas" e só devemos investir na mobilidade cooperativa, se existir a certeza que é possível lidar com esses “pequenos” problemas.
O meu mais recente problema nesta matéria é um carro de duas portas.
Carsharing: 4 questões a ter em conta
- Tipo de carro
Sinceramente, tenho medo de estragar o carro. É um carro bonito, será uma pena acontecer-lhe alguma coisa. Mas pronto, daqui a 15 dias já rola a minha carrinha outra vez e haverá uma porta para cada um. É um problema ultrapassável.
- Parceiros
Evitem os comentários sexistas sobre as competências de condução e não se atrasem. Nunca!
Ter o carro minimamente limpo é também uma ajuda para manter um bom ambiente em termos sanitários, pelo menos.
- Ponto de encontro
E, atenção, escolher o spot implica escolher um sítio que dê jeito a todos, em direção ao destino final e, simultaneamente, o mais longe possível desse destino. Porquê? Porque se for muito perto, estão a equacionar o carsharing para quê? São só mais 2 ou 3 quilómetros. Vão poupar o quê? Uns cêntimos para comprar mais duas carcaças ao fim do mês? For God's sake, tenham juízo!
- Condução
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