Avançar para o conteúdo principal

Curtição

Não, não é da boa curtição que falo.

Lembro-me, em criança, da alegria associada a uma oferta de um belo pacote de batatas fritas.
Era coisa rara apanhar tal iguaria.

Não era como hoje, em que o pacote de ar batatas é coisa corriqueira e menosprezada, assumida como um desenrasque numa refeição ou snack. Não senhor!
Mas não tenho saudades de tudo...

A foto não é minha, mas podia ser (excepto a parte do aparelho).
Era o tributo a pagar quando se tinha acesso a essa delicatessen em forma de fichas de casino douradas: um bom par de horas com os lábios completamente curtidos e estalados!
A coisa repuxava de tal maneira que se, tivesse rugas, desapareceriam.

Puxando pela lembrança, é incrível a quantidade de sal que as coisas tinham. E não apenas o sal, também o açúcar!

Diz-me uma ex-teenager: "Não sei como é que comiam essas coisas, nomeadamente as que tinham muito açúcar, e não eram gordos!"

Pois não, não eramos. Se calhar aquele paleio da actividade física  - e o "brincar" era físico q.b. - tem razão de ser.

E aposto que tinha glúten. Bués!


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Crime, disse ela outra vez

Gosto de policiais. Gosto de ler policiais, gosto de ver séries e filmes policiais. Gosto. Mas tem que haver mortos no imediato, não gosto de desaparecidos ou raptados. Causam-me nervos e ansiedade.

A propósito da eutanásia e liberdade de escolha 2

Eutanásia, Suicídio Assistido, IVG ou ser Vegan. Não concordo, nem deixo de concordar, com a escolha de cada um.

A DGS e a campanha da princesa que não fuma

Depois de assistir a tanta polémica, resolvi ver o tal filme da DGS, “Uma princesa não fuma!”, lançado na quarta-feira passada.